sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Bullying

Da próxima vez que você estiver no escritório do diretor com um deslizamento rosa para roughhousing no playground, apontar o dedo para a sua família. Um gene que aumenta o risco de um indivíduo para a violência tenha sido descoberto. Os pesquisadores também descobriram comportamentos agressivos em meninos são mais propensos a ser herdado do que os não-agressivos comportamentos anti-sociais como roubar lancheira de alguém. Mas os genes desempenham um papel maior na ladrões do sexo feminino.


Tratamento
O bullying é um tipo de violência que tem se tornado freqüente nas escolas brasileiras e tem como principal característica a agressividade dos estudantes. As crianças ou jovens que praticam o bullying são motivadas pela ignorância e falta de preparo para lidar com as diferenças que existem no grupo social.
Há várias formas de se manifestar bullying, como as agressões físicas e verbais direcionadas aos colegas da escola. A pessoa se torna agressiva e tem sua personalidade caracterizada pelo elemento de tirania, capaz de impulsionar atos violentos tanto na infância como na adolescência.
O autor do bullying assume essa postura porque deseja chamar a atenção e se tornar ainda mais popular na escola. Ele deseja ser temido pelos colegas e congestionar o ambiente escolar com conflitos. Em muitos casos as crianças se tornam agressivas com os colegas em decorrência da convivência com os pais ou familiares agressivos.
As crianças são influenciáveis, por isso o comportamento dos pais pode alterar a maneira de agir dos pequenos para pior. Jogos e filmes violentos também preenchem o repertório de experiências da criança com violência e agressões que em algum momento ela pode colocar em prática no ambiente escolar.
O bullying é de longe uma das mais ameaçadoras patologias sociais, que tem moldado pessoas violentas para a sociedade. Para que o problema seja controlado e até mesmo curado, é necessário que o agressor passe por uma série de tratamentos psicológicos que vão desde o diagnóstico até sessões de terapia.
Alguns pais acreditam que mudar o filho de escola é a melhor forma de conter o bullying, mas a iniciativa não acaba com o comportamento agressivo dessa criança, só dissemina-o em outros lugares. Caso tenha dúvidas sobre como tratar bullying, a melhor forma de aliviar os sintomas da patologia é pedindo as orientações de um psicólogo.
Somente com terapia a criança consegue vencer o bullying. Ela participa de exames psicológicos, sessões de análise e até psicologia em grupo para enfrentar o seu problema de perto. O problema leva tempo para ser trabalhado e requer a participação de toda a família para a recuperação do agressor.
O comportamento agressivo dos estudantes não deve ser punido com mais violência, na verdade a patologia social precisa ser reconhecida para que aconteça o tratamento. A participação da escola para a recuperação da criança ou adolescente é fundamental, por isso os professores e funcionários precisam ficar atentos aos progressos do agressor no convívio escolar ao longo do tratamento.
O tratamento para o bullying já conseguiu recuperar muitas crianças e adolescentes, então vale a pena entrar em contato com um terapeuta.
Prevenção
Se os alunos forem orientados a ser receptivos e a integrar quem acaba de chegar explicando que ali não se tolera o bullying, tudo pode mudar. Isso evita o isolamento e o pré-julgamento do novato, que aprende a procurar ajuda. As turmas podem se organizar fazendo uma peça de teatro sobre o tema, que será apresentada para os pais e a comunidade.
Se os professores aplicarem dinâmicas  e atividades que envolvam a questão entre os adolescentes, estimulando o bom relacionamento, identificaremos o que sentem e se passam por algum problema.
Os professores devem ser orientados a, primeiramente, promover a conscientização das turmas sobre o bullying. Caso contrário, todos vão continuar com o que, para eles, é apenas uma brincadeira. Todos os casos devem ser levados a conhecimento da direção da escola. Isso não é terrorismo, não. Uma verdadeira direção abre sua sala para a garotada deixando-os a vontade, mostrando confiança e desembaraço. Ir para a direção, não significa uma punição. Precisamos conversar com todos os alunos e promover o entendimento e o respeito.
 

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