Fazer algum
exercício regular não só previne como é uma maneira reconhecida de
controlar uma série de perrengues nos vasos. Por isso que muitos médicos
preferem indicar nos casos menos severos um desporto (junto com uma dieta
equilibrada) a fim de controlar a pressão, o colesterol e a glicose antes de
partir para os remédios.
“Quanto melhor
o preparo físico do indivíduo, menor é a mortalidade cardiovascular”, frisa o
cardiologista Daniel Kopiler, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do
Exercício e do Esporte. Quando mexemos o corpo, as câmaras cardíacas se contraem
numa velocidade maior para levar oxigênio e nutrientes para os músculos. Isso
aprimora a circulação sanguínea e deixa o coração preparado para ocasiões de
estresse.
Além disso, a
atividade física incentiva a liberação de óxido nítrico, que reduz a tensão dos
vasos – boa pedida para quem é hipertenso. Até pacientes que se reabilitam de
doenças da pesada, como insuficiência cardíaca, se beneficiam de uma prática
esportiva mais intensa. “Desde que feito junto com um profissional, o
treinamento tem um ótimo papel na recuperação”, observa Kopiler.
Metas
150 minutos de
atividade física moderada por semana. Ou 75 minutos de exercício vigoroso
por semana.
O que fazer?
Reserve algum
momento do dia para praticar exercícios. Não vale gastar os 150 minutos de uma só
vez! Outra boa dica é tomar atitudes contra o sedentarismo, como priorizar
escadas fixas em vez das rolantes e dos elevadores.
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